Vice-presidente Marcos Rezende solicita à Casa Civil apoio do Estado para sete entidades de Marília

por admin publicado 25/01/2017 17h01, última modificação 17/11/2017 12h33

O vereador e vice-presidente da Câmara Municipal de Marília, Marcos Rezende (PSD), reivindicou em audiência na Casa Civil, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, na segunda-feira, dia 23, apoio do Estado para 7 entidades assistenciais e filantrópicas. Durante encontro com o secretário estadual Samuel Moreira, chefe da Casa Civil, Rezende protocolou solicitação para que o governo estadual auxiliasse as instituições Casa do Caminho, Lar São Vicente de Paulo, Amor de Mãe, Grupo de Apoio às Crianças com Câncer e Hemopatias, creche Juventude Católica, Apae de Marília e Associação de Combate ao Câncer de Marília (ACC). A audiência contou com as participações do subsecretário estadual da Casa Civil de Relacionamento com os Municípios, Mário Sérgio Matsumoto, equipe técnica da Casa Civil e deputado federal Walter Ihoshi (PSD). "Observamos junto a Casa Civil, que tem a função estratégica de priorizar as ações do governo estadual em prol da população paulista, a essencialidade destes aportes. Recursos estaduais seriam imprescindíveis para a sobrevivência e manutenção destas entidades, pois são instituições que amparam a nossa comunidade", contextualizou o vereador e vice-presidente do Legislativo.

"Pudemos observar que são prioridades importantes e nós, do governo do Estado de São Paulo, iremos fazer um esforço para poder manter esta parceria. O governador Geraldo Alckmin está fazendo um esforço enorme para continuar a manter São Paulo de pé, com as contas em ordem. O governador Alckmin tem muito desejo de auxiliar os municípios", ressaltou o secretário-chefe da Casa Civil, Samuel Moreira.  Para os prefeitos e vereadores que assumiram seus respectivos mandatos em 1º de janeiro, Moreira - que é ex-prefeito de Registro e deputado federal licenciado para exercer o cargo de secretário estadual - transmitiu orientações de gestão pública. "As urnas de outubro mostraram que a população deseja bastante austeridade com o dinheiro público. O que nós vimos no país é justamente o processo de recessão por ter gastado mais do que arrecada. Então, nós passamos por um processo de ajustes, adotando os cortes e isso passou para toda a sociedade. O Brasil passou a perder muito com a crise. O povo percebeu isso e quem paga a conta de maus governos é o povo", analisou.