Vereadores participam de visita técnica às obras de construção da estação Palmital

Os vereadores Marcos Rezende (PSD), Cícero do Ceasa (PL) e Professora Daniela (PL) percorreram na manhã desta quinta-feira, dia 23 de abril, as futuras instalações da estação de tratamento de esgoto Palmital, localizada na zona rural de Marília, sentido Leste. A visita técnica, monitorada pelo diretor da Replan, Reinaldo Pavarini, contou com as participações do prefeito Daniel Alonso (PSDB), secretários municipais Levi Gomes (Fazenda Municipal) e Hélcio Freire do Carmo (Obras Públicas), diretor-presidente do Daem (Departamento de Água e Esgoto de Marília), André Feriolli, além do padre Willians Roque de Brito, da Paróquia de Santa Antonieta, da zona Norte. A estação Palmital atenderá 110 mil pessoas.

“São moradores das regiões Leste e Norte de nossa cidade”, informou o diretor-presidente do Daem, Feriolli. Conforme destacado na visita técnica, serão necessários quatro mil metros de tubulação para receber os efluentes gerados pelos bairros da zona Norte. O ponto de conexão entre a zona Norte e a estação Palmital ocorrerá no final da Vila Barros e os tubos seguirão da ETE Palmital margeando o córrego no vale de Dirceu. “Ao todo, a estação contará com seis lagoas, sendo duas maiores e quatro menores”, informou o presidente da Câmara, vereador Marcos Rezende.

De acordo com o prefeito municipal Daniel Alonso, a previsão de conclusão da obra, que responderá por 30% do tratamento de todo o esgoto produzido na cidade, está prevista para o próximo mês de agosto. “Atualmente Marília trata 70% do esgoto produzido, isso porque já está em funcionamento as estações do Pombo e Barbosa”, ressaltou o prefeito.

Antes da visita técnica do presidente Marcos Rezende, do vice-presidente Cícero do Ceasa e da 3ª-secretária Professora Daniela, os vereadores Evandro Galete (PSDB) e João do Bar (PP) estiveram no local das futuras lagoas de tratamento. As lagoas terão as funções de oxigenar e decantar o esgoto. Ao final do tratamento, a água estará com 99% de pureza, portanto, será devolvida praticamente limpa à natureza. A futura estação ocupa uma área de 157 mil metros quadrados e mais de 60 pessoas trabalham na obra.